Produtores protestam contra atraso na entrega de milho
Realizado ontem em Umarizal, um protesto contra o atraso na chegada do milho aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
A mobilização que ocorreu na sede da Conab local reuniu dezenas de pessoas representando inúmeros segmentos da sociedade civil organizada. De acordo com Rogério Fernando Martinelli, que participou do encontro, a reunião de ontem teve como principal objetivo discutir a situação caótica do setor agropecuário e encontrar soluções que viabilizem o acesso dos produtores da região ao programa Venda de Balcão. “Nesse momento, discutimos principalmente a venda de milho destinado a produtores rurais cadastrados na base da Conab e conforme normativas vigentes teriam o direito a acessar o produto ao preço subsidiado pelo Governo Federal e, no entanto, a região de Umarizal, que reúne 42 municípios assistidos, não tem recebido o produto de forma regular, como deveria”, disse.
Para agravar ainda mais a situação, os produtores alegam que a Conab de Umarizal não possui estrutura suficiente para atender aos municípios de sua competência; o número de profissionais é insuficiente, a quantidade de equipamentos é inadequada e até as instalações elétricas do local são inapropriadas.
Na ocasião da reunião, diversas manifestações, algumas posições exaltadas e acaloradas foram verificadas e o quadro recorrente tende a permanecer. Nenhuma nova informação foi socializada e a situação do rebanho da região que vem sendo reduzido com o agravamento da situação e dependendo das ações do poder público.
Atualmente, a Conab chegou a atender o equivalente a 22 municípios da região, sendo que 20 não conseguiram receber até agora nenhuma saca do produto, sem mencionar que os municípios atendidos retiraram a metade do que teriam direito.
Existe atualmente a quantidade de 1.050 sacas acondicionadas nos galpões da Conab de Umarizal, que não serão distribuídas enquanto a margem mínima de estoque deveria ser de 25.000 sacas.
Para agravar ainda mais a situação, os produtores alegam que a Conab de Umarizal não possui estrutura suficiente para atender aos municípios de sua competência; o número de profissionais é insuficiente, a quantidade de equipamentos é inadequada e até as instalações elétricas do local são inapropriadas.
Na ocasião da reunião, diversas manifestações, algumas posições exaltadas e acaloradas foram verificadas e o quadro recorrente tende a permanecer. Nenhuma nova informação foi socializada e a situação do rebanho da região que vem sendo reduzido com o agravamento da situação e dependendo das ações do poder público.
Atualmente, a Conab chegou a atender o equivalente a 22 municípios da região, sendo que 20 não conseguiram receber até agora nenhuma saca do produto, sem mencionar que os municípios atendidos retiraram a metade do que teriam direito.
Existe atualmente a quantidade de 1.050 sacas acondicionadas nos galpões da Conab de Umarizal, que não serão distribuídas enquanto a margem mínima de estoque deveria ser de 25.000 sacas.
Produtores alegam vivenciar maior crise do setorOs produtores revelam vivenciar um momento desesperador, com o que eles afirmam ser a pior seca dos últimos anos.
Eles alegam que a maioria dos agricultores e criadores não possuem mais condições e estruturas para gerirem o caos instalado no oeste potiguar. As suas lamentações e anseios são justificados pela constatação da mortandade dos animais que estão sendo registrados na região.
“Necessitamos de ações concretas, de soluções plausíveis e encaminhamentos que resultem em soluções”, destacaram os participantes através da assessoria do movimento. Diante da situação, mais de 30 participantes assinaram um manifesto que visa fazer com que a população tome conhecimento sobre a real situação do setor agropecuário nas regiões do Médio Oeste potiguar.
Eles alegam que a maioria dos agricultores e criadores não possuem mais condições e estruturas para gerirem o caos instalado no oeste potiguar. As suas lamentações e anseios são justificados pela constatação da mortandade dos animais que estão sendo registrados na região.
“Necessitamos de ações concretas, de soluções plausíveis e encaminhamentos que resultem em soluções”, destacaram os participantes através da assessoria do movimento. Diante da situação, mais de 30 participantes assinaram um manifesto que visa fazer com que a população tome conhecimento sobre a real situação do setor agropecuário nas regiões do Médio Oeste potiguar.
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