Uma falha de comunicação entre o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e a Cadeia Pública de Caraúbas colocou nas ruas o ex-pastor evangélico Gilson Neudo Soares do Amaral, preso por participação no homicídio do radialista Francisco Gomes de Medeiros, o “F. Gomes”, que tinha 46 anos e trabalhava na rádio Caicó AM. Ele foi assassinado com três tiros de revólver na calçada de casa na noite de 18 de outubro de 2010, deixando mulher e três filhos.
O alvará de soltura emitido ontem (28) pela Justiça de Pau dos Ferros era para soltura por Tráfico de Drogas da operação “Elefante Branco”, porém, o réu era para continuar preso pela morte do radialista, pois ele teve prisão preventiva renovada no dia 21 de agosto, pela juíza do tribunal do juri da capital do Estado, Natal, RN e só foi atualizada no sistema do Tribunal de Justiça no dia 28.
A ordem para soltar o preso chegou na segunda -feira no Centro de Detenção Provisória de Caraúbas e no início da tarde desta terça-feira (29), a direção da Unidade Prisional soltou o réu, pois a documentação afirmava que o preso, Gilson Neudo, tinha que ser solto imediatamente, a direção do CDP ainda desconfiou, no entanto, cumpriu a determinação da Justiça.
* Fonte: Icém Caraúbas
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