Revolta contra Assad já matou mais de 15 mil na Síria, diz ONG
Mais de 10 mil mortos são civis, diz Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Liga Árabe pediu que a Rússia pare de armar o regime sírio.
A rebelião contra o regime de Bashar al Assad na Síria já matou mais de 15 mil pessoas desde março de 2011, informou nesta quinta-feira (21) o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Os mortos são 10.480 civis, 3.716 soldados e 830 desertores.
A ONG também considera como civis os homens armados que lutar contra o contestado presidente.
"Se a comunidade internacional permanecer em silêncio e se limitar a
observar a situação, sangue continuará sendo derramado na Síria", disse
Rami Abdel Rahman, presidente do OSDH.
"A violência aumentou nos últimos dois meses e a situação está piorando", advertiu.
Violentos combates continuavam nesta quinta-feira no país.
A Liga Árabe pediu à Rússia, aliada de Assad, o fim da entrega de armas
ao regime sírio e defendeu o fortalecimento do emissário internacional
Kofi Annan para que possa convencer as duas partes a aceitar a paz.
Manifestantes anti-Assad protestam contra o regime nesta quarta-feira (20) em Hama (Foto: AP)
Em uma entrevista à agência Interfax, o número dois da Liga Árabe,
Ahmed Ben Helli, disse que "toda ajuda à violência deve cessar, porque
quando se fornece material militar se está ajudando a matar pessoas".
A ONG também considera como civis os homens armados que lutar contra o contestado presidente.
"Se a comunidade internacional permanecer em silêncio e se limitar a
observar a situação, sangue continuará sendo derramado na Síria", disse
Rami Abdel Rahman, presidente do OSDH.
"A violência aumentou nos últimos dois meses e a situação está piorando", advertiu.
Violentos combates continuavam nesta quinta-feira no país.
A Liga Árabe pediu à Rússia, aliada de Assad, o fim da entrega de armas
ao regime sírio e defendeu o fortalecimento do emissário internacional
Kofi Annan para que possa convencer as duas partes a aceitar a paz.
Manifestantes anti-Assad protestam contra o regime nesta quarta-feira (20) em Hama (Foto: AP)
Em uma entrevista à agência Interfax, o número dois da Liga Árabe,
Ahmed Ben Helli, disse que "toda ajuda à violência deve cessar, porque
quando se fornece material militar se está ajudando a matar pessoas".
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