segunda-feira, 26 de março de 2012

Fim da troca de favores racha a base e expõe governo Dilma

 
Ideli e o novo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, durante reunião com partidos da base aliada. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Ideli e o novo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia, durante reunião com partidos da base aliada
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
A crise que a presidente Dilma Rousseff enfrenta com a base aliada é o troco de uma nova forma de relacionamento político e pode ter desdobramentos que vão além dos recentes impasses relativos ao adiamento na votação da Lei Geral da Copa. A avaliação é de especialistas em ciência política ouvidos pelo Terra.
Para o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e consultor em marketing político Juliano Corbellini, Dilma enfrenta a reação do sistema político tradicional contra a nova ordem proposta em seu governo. O tensionamento gerado pelo fim de uma relação de essência "fisiológica" - calcada na troca de favores e na concessão de cargos para a base aliada por decisões técnicas - estaria na origem dos embates. "Vemos uma queda de braço, mas ninguém por enquanto está vencendo", diz o especialista.


Matéria na integra no portal Terra
Por Márcio Melo

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