No caso específico, ele é acusado de lavagem de dinheiro por meio de empresas de factoring no Uruguai. Descoberto pela Polícia Federal na Operação Arca de Noé, em 2002, o esquema consistia em empréstimos fraudulentos com instituições financeiras. Os valores eram remetidos ilegalmente de volta ao Brasil.
Para decretar a perdição dos bens, foi necessáio um trabalho conjunto da AGU, da Receita Federal e do Ministério Público Federal (MPF), durante quatro meses. Entre os bens recuperados estão um hotel de luxo em Orlando, nos Estados Unidos, uma aeronave, uma rede de postos de gasolina em Cuiabá e 70 imóveis.
De acordo com a sentença da Justiça Federal em Mato Grosso, o patrimônio recuperado pela União deverá ser usado em gastos sociais e em projetos de segurança pública.
* Da Agência Brasil
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